Vários torneios para profissionais aconteceram neste segundo semestre no Brasil mostrando que o golfe pode crescer e muito no país, com o apoio das empresas patrocinadoras. Isto sem falar dos torneios beneficentes e os abertos dos clubes. Com certeza já um reflexo da volta do golfe ao jogos olímpicos no Rio de Janeiro em 2016. Mas ainda existem pouco incentivo para as crianças nos clubes e um número pequeno de torneios para os mesmos.
Nesta hora de planejar o calendário para o próximo ano os clubes, patrocinadores e organizadores de eventos deveriam focar um pouco do seu trabalho e investimentos pensando na garotada, que é o futuro do golfe brasileiro.