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Golfe paranaense ganha mais um campo com 18 buracos, no Santa Mônica

Euclides Gusi e Aniceto Zanuzzo Foto: Cintya Hein

Euclides Gusi e Aniceto Zanuzzo
Foto: Cintya Hein

O Santa Mônica Clube de Campo, localizado na Região Metropolitana de Curitiba (PR), inaugurou no sábado, dia 04 de março, seu novo campo de golfe, agora com 18 buracos e quase 7 mil jardas de distância, com um maior nível técnico.

A inauguração contou com o Torneio Festivo (Trincas Scramble), que envolveu cerca de 90 golfistas. A cerimônia oficial da inauguração aconteceu à tarde, na Sede do Golfe, com a presença da diretoria do clube e do presidente da CBG, Euclides Gusi, e do presidente da Federação Paranaense e Catarinense de Golfe, Sakae Tamura.

Santa Mônica Foto: Cintya Hein

Santa Mônica
Foto: Cintya Hein

O redesenho do campo de golfe envolveu uma área de 30 alqueires e foi elaborado por François Cazabon, que é golfista e árbitro da CBG e do PGA Tour Lationamérica, além de associado do Santa Mônica Clube de Campo. Segundo ele, o maior desafio foi mudar o sentido do campo.

O golfe está entre os esportes mais praticados no Santa Mônica, modalidade que está em desenvolvimento no Clube há mais de 20 anos. Foram muitas etapas para chegar à conclusão dos 18 buracos. A gestão atual, presidida por Aniceto Zanuzzo, há cinco anos, pegou o campo de golfe com 10 buracos e concentrou as atenções para que o projeto saísse do papel.

De acordo com o presidente, a conclusão dos 18 buracos só é uma realidade hoje porque o Clube fez uma permuta histórica em 1988, na gestão do presidente Omar Rachid Fatuch, para ter a área para a obra.

O projeto inicial do campo foi redesenhado em 2010, na gestão do diretor de golfe Arnaldo da Costa, um trabalho realizado em equipe com a dupla François Cazabon e Julio Azevedo, profissional de Golfe que trabalha no clube.

Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Golfe, Euclides Gusi, construir um campo de golfe de 18 buracos é de extrema importância para o desenvolvimento do esporte no Brasil. “Este é um grande passo do Santa Mônica. As vantagens são imensas, com 18 buracos, o campo comporta muito mais jogadores simultaneamente. Os golfistas ganham mais nove desafios diferentes. Com esse padrão de campo, o clube poderá sediar torneios com um maior número de competidores. O golfe brasileiro, apesar de ter mais de 100 anos, ainda é um bebê. Temos um potencial imenso para crescimento. A entrada do esporte nas Olimpíadas deu muita visibilidade, mas ainda há muito a se fazer. Certamente, iniciativas como a do Santa Mônica só ajudarão a desenvolver este esporte”, afirma.

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