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Brasileiros da ABGS fazem dobradinha no Latino-Americano Sênior

Paul (esq.) e Glen com os dois troféus mais cobiçados do Latino-Americano. Fotos: Claudia Celli

Apesar de levar uma das menores delegações do torneio, com apenas sete jogadores, a delegação da ABGS (Associação Brasileira de Golfe Sênior), que representou o Brasil, conquistou os dois principais troféus em disputa no 11º Campeonato Latino-Americano Sênior, disputado de 4 a 7 de junho, quarta-feira a sábado, no Ruitoque Golf Country Club, assinado pela Nicklaus Design, em Bucaramanga, na Colômbia.

Às 8h08 (horário local) deste domingo, 8, já no aeroporto de Bogotá para voltar para casa, os brasileiros foram surpreendidos por um terremoto de magnitude 6,5 na escala Richter, o mais forte no país desde 2004. O epicentro foi localizado a aproximadamente 190 km a leste de Bogotá, a uma profundidade rasa, de 10 km, o que intensificou o impacto sentido na superfície. Felizmente foram registrados poucos danos materiais e apenas quatro feridos. A Colômbia está localizada no Cinturão de Fogo do Pacífico, onde a interação das placas de Nazca e Sul-Americana gera alta atividade sísmica.

Vitória – Glen Boggini (handicap index 2,8) e Paul O’Doherty (2,3), ambos do São Paulo Golf Club, dominaram o placar desde a primeira rodada, quando terminaram empatados na liderança com 34 pontos cada, na competição scratch disputada na modalidade stableford. Depois de duas horas de interrupção por causa da chuva, os brasileiros só terminaram a primeira rodada na manhã seguinte. No reinício, Glen terminou com birdie no 15, salvou um bogey (bola na água) no 17, de par 3, e fez birdie no 18! Paul fez pares consecutivos do 14 ao 17 e salvou o par no 18 depois de perder.

No segundo dia, Glen se isolou em primeiro ao marcar 38 pontos e somar 72. Paul repetiu os 34 da véspera para ficar em segundo, com 68. Sábado, na volta final, Glen confirmou o título ao marcar 31 e somar 103 tacadas. Paul, com 21 pontos, caiu para terceiro lugar, com 96 no total, mas levou o troféu de vice-campeão gross, uma vez que o colombiano Jack Albornoz, que ficou em segundo na geral com 98, ficou com o troféu de campo net, não acumulável.

 Delegação – Douglas Black, do Sapezal, o terceiro brasileiro na categoria com até 9,6 de handicap índex terminou em sétimo no gross, com 91 (30-29-32) pontos, completando a lista de três brasileiros entre os sete primeiros. No net, Albornoz venceu com 113 (36-42-35), seguido pelo também colombiano Hector Garcia, com 111 (38-34-39). Os brasileiros ficaram longe da ponta na competição por handicaps.

O Brasil competiu ainda com Edson Luiz Souza, da Reserva Camboriú (11,2), Rogerio Ferneda, do Gávea (11,4), Enrico Simonetti, do Morro do Chapéu (12,4) e Valdemir Prado, do Ipê (16,9) na categoria de 9,7 a 16,9, onde todos terminaram fora dos Top 20 no gross e fora dos top 15 no net. O Brasil não teve participantes nas duas categorias de handicaps mais altos.

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