Foto: divulgação
A Confederação Brasileira de Golfe (CBG) divulgou esta semana o seu calendário para 2018, que reúne as competições válidas para ranking nacional e mundial e também as principais competições no exterior que contarão com equipes brasileiras.
Este ano, os líderes dos rankings adultos brasileiros foram Herik Machado e Lauren Grinberg, que também representaram o Brasil em diversas competições no exterior.
Foi divulgado também o Manual de Normas e Procedimentos 2018, construído em conjunto com as federações. Além de diversos encontros com representantes das federações, que começaram a trabalhar mais próximas à entidade, a CBG também realizou reuniões com atletas e pais de atletas para entender suas demandas e poder atendê-las da melhor forma. O Manual é o documento que concentra todas as diretrizes que regem os eventos oficiais válidos para ranking nacional e mundial.
Entre as principais mudanças para 2018 no Manual está a possibilidade de federações e clubes realizarem torneios válidos para rankings mundial e nacional mesmo que não realizem eventos com benefícios – aqueles que custeiam a participação dos melhores do ranking. Isso levará à realização de mais eventos válidos para os rankings mundial e nacional – em 2018 serão 23 eventos adultos, contra 17 em 2017.
Novos eventos – Exemplos de novos torneios no calendário são o Aberto de Aquiraz (30/3 a 1º/4, no Clube de Golfe Aquiraz Riviera – CE), Aberto de Búzios (11 a 13/5, no Búzios Golf Club – RJ), Aberto da Fepeg (1º a 3/6, no Clube de Golfe Aquiraz Riviera – CE), o Aberto Masculino do São Fernando Golf Club (17 a 19/8, no São Fernando – SP; marca o retorno do evento ao calendário, já que não foi realizado em 2017 por conta de reformas no campo), Recife Golf Weekend (2 a 4/11, no Caxangá Golf – PE) e Aberto do Belém Novo Golf Club (30/11 a 2/12, no Belém Novo Golf Club – RS).
Femininos – O golfe feminino ganha força com três torneios exclusivamente para as damas, válidos para rankings mundial e nacional. Exemplos são o Aberto Feminino do São Fernando GC (10 a 12/5, no São Fernando Golf Club – SP), Aberto Feminino do Gavea (26 a 28/6, no Gavea Golf – RJ) e Aberto Feminino do Clube de Campo de SP (3 a 5/10, no Clube de Campo de São Paulo – SP).
Juvenil – O primeiro torneio do ano será o Campeonato de Verão Juvenil do Estado de São Paulo, de 10 a 12 de janeiro, no Arujá Golf Club. O evento marca o início do Tour Nacional Juvenil, que vale para os rankings mundial e nacional e contará ainda com outras três etapas: Rio Grande do Sul (9 a 11/3, no Porto Alegre Country Club – RS), Rio de Janeiro (20 a 22/7, local a confirmar), e Brasília (26 a 28/10, no Clube de Golfe de Brasília – DF).
O 28º Campeonato Brasileiro Amador Pré-Juvenil e Juvenil está marcado para 27 a 29/7, em local a ser definido. A realização do Faldo Series South America Championship, de 1º a 3/6, está prevista para ocorrer no São Fernando Golf Club (SP). O Campeonato Juvenil Internacional de Inverno do Estado de São Paulo, de 11 a 13/7 no São Fernando Golf Club, também contará pontos para os rankings mundial e nacional.
Grandes eventos – O Aberto do Brasil, etapa nacional do PGA TOUR Latinoamérica, está prevista para outubro. A data exata e o local ainda serão anunciados, pois dependem de acertos com o PGA TOUR. O Amador do Brasil, principal evento amador do País, acontece de 5 a 8 de julho, em local a ser anunciado.
Eventos internacionais – Constam também do calendário as principais competições internacionais que contarão com a participação brasileira. O ano já começa com dois eventos de peso: o Sul-Americano Amador (13 a 16/1, na Argentina) e o Latin America Amateur Championship (20 a 23/1, no Chile). O Sul-Americano Juvenil acontece de 9 a 11/3, na Colômbia, e definirá as vagas para o Mundial Juvenil no Japão, em junho. O Sul-Americano Pré-Juvenil está marcado para 5 a 8/9, no Peru. O ponto alto do calendário internacional 2018 é o Mundial Amador, de 29/8 a 8/9, na Irlanda.
“Estamos felizes com o calendário e com a realização de mais eventos válidos para ranking. O documento foi construído em parceria com as federações, que tiveram toda liberdade para expor sua opinião e suas sugestões”, diz Euclides Gusi, presidente da CBG.
