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Honda Open – Aberto do Damha: Marcos Negrini conquista tricampeonato da Taça Gocil

Carlos Gonzalez, do Damha, e Otavio Mizikami, da Honda, entregam trofeu de campeão a Marcos Negrini.  Foto: Thais Pastor/F2

Carlos Gonzalez, do Damha, e Otavio Mizikami, da Honda, entregam trofeu de campeão a Marcos Negrini.
Foto: Thais Pastor/F2

Apesar de pressão do americano Glen Boggini, que fez três birdies seguidos nos cinco buracos finais, Marcos Negrini, que jogava em casa, conquistou o tricampeonato no Honda Open – 12º Aberto do Damha Golf Club 2018 – Taça Gocil, encerrado neste sábado, 15 de setembro, em São Carlos (SP).

Negrini começou a volta final vencendo por seis tacadas, depois de ter jogado uma abaixo na sexta-feira, um excelente resultado para uma volta de estreia complicada pela chuva que caiu até a metade da rodada. No sábado, com tempo firme e até sol, Negrini jogou uma abaixo de ida para ampliar sua vantagem para sete tacadas, mas quase se complica no final, depois que o americano Glen Boggini, campeão do torneio em 2013 e vice em 2014, fez três birdies seguidos, do buraco 14 ao 16, e Negrini um duplo bogey no 17, depois de ter acertado uma árvore ao tentar sair do meio do mato.

No último buraco, Negrini com a vantagem subitamente reduzida de sete para duas tacadas e quase se complica novamente ao errar o drive para a direita. Mesmo assim conseguiu ir com a segunda tacada para o green, fazer o par e vencer com 145 (71-74) tacadas, uma acima. Esse foi o quarto título de Negrini que havia sido campeão do Aberto do Damha em 2017, 2016 e 2014, além de vice-campeão em 2015, 2011 e 2010.

Boggini, que vem todos os anos dos EUA especialmente para participar do torneio, foi vice-campeão depois de fazer a melhor volta da semana e somar 147 (77-70) tacadas, três acima. Matheus de Paula, do Damha, levou a medalha de bronze ao somar 156 (81-75) e superar Tito Mantovanini, do São Paulo GC, que também somou 156 (79-77), mas jogou pior na volta final. Tito vinha de dois vice-campeonatos, em 2012 e 2016.

Handicaps – Com a chuva do primeiro dia levando alguns jogadores que saíram cedo a parar no meio da rodada ou nem entrar em campo, a organização decidiu adotar este ano a modalidade “Choice Day” para as competições com handicap, onde todos podiam jogar um ou dois dias, valendo apenas o melhor resultado. A modalidade, que na prática instituiu o descarte do pior resultado, foi aprovada por todos e pode passar a valer nos próximos anos, independente das condições climáticas.

A novidade só não valeu para a categoria com handicap índex até 8,5, disputada em 36 buracos. Nela, Matheus de Oliveira, do Damha, venceu com 143 (74-69) tacadas, seguido por Hélio Meirelles, do São Fernando, com 148 (78-70), e por Matheus de Paula, do Damha, que também somou 148 (77-71) e ficou com o bronze nos critérios de desempate.

Mais premiados – Na 8,6 a 14, Ademir Mazon, do Sapezal, vice-presidente da FPG, venceu com 69 tacadas, contra 70 de Lucio Patracon, do Damha, e 71 de Marcelo Semeoni, da Quinta da Baroneza. Na 14,1 a 19,4, Cristiano Verdi, do Quinta do Golfe, foi campeão com 66 tacadas, seguido por Guilherme Camargo, em segundo, e Luca Ricciardi, em terceiro, ambos do Damha, com 67. E na 19,5 a 25,7, Fred Azevedo, da Fazenda São João, levou o ouro com 70 tacadas, seguido por Marcelo Ribeiro, do Damha, com 71, e Diego Lopes, do Sapezal, também com 71.

Na competição feminina com handicap só deu Damha; Jani Depine venceu com 82 tacadas, seguida por Egle Bonicelli, com 87, e por Marisa Machado, com 92. Houve ainda uma competição de Nearest to the Pin (bola mais perto da bandeira) vencida por Beto Dhelomme, do São Fernando, que ganhou uma estadia de uma semana para até quatro pessoas num resort de Orlando, nos EUA. Ninguém conseguiu ganhar os três prêmios oferecidos para hole-in-one: o Honda Civic Touring, a moto Honda SH 300i e o cart EG 203, da E-GO Car.

Considerado um dos melhores eventos do golfe brasileiro que mescla golfe de alto rendimento com muita alegria e diversão, o Aberto do Damha teve sua categoria scratch valendo para o ranking da Federação Paulista de Golfe (FPG).

O torneio terminou com show do Groove Samba, na terceira noite seguida de apresentações ao vivo. Composto por um DJ e nove ritmistas de percussão, que usam instrumentos confeccionados em acrílico transparente com luzes rítmicas de led, o Grove Samba, colocou jogadores e convidados para dançar até o final da noite que foi animada ainda pelos petiscos variados do The Class Buffet e pelo Open Bar com estação de caipirinhas da Velho Barreiro, cervejas Império, whisky Chivas 12 anos, cava Rodestiu e vinhos Montecatti.

Patrocínio – O Aberto do Damha 2018 – Taça Gocil/Honda Open teve patrocínios Master da Honda e da Gocil; patrocínio da Innova Indústria Petroquímica; e apoios de Almeida Budoya Seguradora, Black Bird Pub, Cachaça Velho Barreiro, Casa em Portugal, Cerveja Império, Club Med, Dopamina, E-GO Car, Fibrasmil Barra de Cereais, Golf Travel, Inove Transformadores, Móveis Conceito Store, Natura Hair, Nilo & Almeida Advogados Associados, Parque Eco Esportivo Damha, São Bento Golfe e The Class Buffet. Record, EPTV e Portal Brasileiro do Golfe, foram a mídia parceira. A organização foi do Damha Golf Club, e 4dot Entretenimento, com supervisão da Federação Paulista de Golfe.

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